Sindicatos em Ação - Edição 16 - Setembro de 2015 - page 6

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sindicatos em ação
| setembro 2015
Sindicato Nacional da Indústria de Café Solúvel
O Sincs (Sindicato Nacional da Indústria de Café
Solúvel) iniciou uma nova etapa no seu trabalho
de comunicação. O Sindicato acaba de aderir
ao Pool de Assessoria de Imprensa, um projeto
desenvolvido pela Central de Serviços, da Fe-
deração das Indústrias do Estado de São Paulo
(Fiesp), que tem por objetivo fortalecer a divul-
gação institucional das Entidades.
Além de aderir ao Pool, o Sincs realizou ainda
Assembleia Geral para deliberar sobre seu pla-
nejamento estratégico, cujo objetivo principal é o
aumento das exportações em 50% nos próximos
10 anos.
A reunião contou com a presença do presidente
Pedro Guimarães Fernandes e demais membros
da diretoria e foi conduzida pelo diretor de Rela-
ções Institucionais, Aguinaldo José de Lima. Se-
gundo ele, o Brasil sempre foi líder mundial nas
exportações de café solúvel e quer manter essa
liderança, elevando para mais de US$ 1 bilhão as
divisas anuais com exportações.
ME TA
do Sincs é
aumentar exportações em 50%
Reunião de Diretoria
No ano de 2014 o país exportou US$ 609 milhões,
proporcionando mais investimento e geração de
empregos. "O consumo de café solúvel no mundo
cresce a uma taxa de 3% ao ano, principalmen-
te em países sem muita tradição em consumo de
café. Pela praticidade de preparo instantâneo, fa-
cilita o uso por novos consumidores, principal-
mente na forma de produto conhecido como 3
em 1: café, leite e açúcar", explica.
O Brasil possuí cinco indústrias de café solúvel em
operação, Nestlé, Cocam, Realcafé, Iguaçu e Caci-
que, todas operando com alto nível de tecnologia e
cuidados com o meio ambiente. "Juntas as empresas
contam com mais de 25 certificações de processo e
métodos de produção, ressaltando o cuidado que a
indústria tem com sua produção", comenta Lima.
Como próximo desafio o Sincs aponta a necessi-
dade de ampliar o mercado interno de consumo
de café solúvel, bem como a consequente con-
quista dos consumidores nacionais. Para tanto, a
indústria aposta em produtos inovadores e novas
formas de consumo.
Pedro Guimarães Fernandes
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