20
|
sindicatos em ação
| maio 2016
Ministérios a, no máximo 20, indicação da toma-
da de consciência da importância da indústria de
transformação como maior e melhor geradora de
empregos, renda e impostos, a m de que volte o
investimento, o crescimento e o emprego aos ci-
dadãos brasileiros.”
O presidente do Sipan (Sindicato da Indústria de
Pani cação e Confeitaria de Santo André), Anto-
nio Carlos Henriques, acredita que com a volta da
con ança será necessário buscar reconstruir o se-
tor e o país. “No momento nosso setor está retraído
com queda de faturamento de 15% em média, mas
a pior parte é que a rentabilidade acabou, estamos
trabalhando no vermelho ou no máximo, igualan-
do. O que mais agravou nosso quadro foram os
preços controlados pelo governo Federal, além dos
altos custos dos impostos. Temos que buscar um
imposto menos prejudicial, principalmente para
um setor que trabalha com produtos de primeira
necessidade, além das aprovações imediatas sobre
o Simples Nacional, que está travado no Congres-
so, principalmente o item que permite às empresas
pagar suas dívidas em até 180 meses.”
Para o presidente do Simde (Sindicato Nacional
das Indústrias de Materiais de Defesa) Carlos Era-
ne é fundamental para o setor um orçamento plu-
rianual impositivo, de forma a garantir a previsi-
bilidade e segurança aos investimentos privados
de Defesa. “Nós precisamos também garantir no
orçamento um mínimo de dotação orçamentária
para que as empresas estratégicas de Defesa te-
nham assegurado o seu ponto de equilíbrio nan-
ceiro; centralização no Ministério de Defesa das
decisões sobre os programas de O set, que são
programas que temos que recuperar e aproveitar a
expertise das pequenas e médias indústrias, e par-
ticipação e consulta da base industrial de Defesa
nas decisões de O set.”
O diretor de Relações Institucionais do Sincs
(Sindicato Nacional das Indústrias de Café Solú-
vel) Aguinaldo José de Lima, a rma que não exis-
